Você sabia que a cardiopatia pode atingir grande parte dos bebês? Segundo estatísticas, uma em cada cem crianças pode nascer com cardiopatia congênita. Além disso, ela é uma causa importante de morte até o primeiro ano de vida. Veja a seguir mais informações e saiba mais sobre o assunto:
Cardiopatia congênita
A cardiopatia congênita é caracterizada por uma anormalidade ou má formação na estrutura ou na função do coração – o bebê já nasce com ela. O risco de ter um bebê cardiopata é de 1% para toda mulher grávida, mas pode aumentar se já houver algum caso na família ou se a mãe já tiver tido outro bebê com o problema.
Quanto às causas, acredita-se o fator genético está envolvido, já que os ricos podem aumentar para 2% quando há casos na família. No entanto, na maioria das crianças, os médicos não conseguem identificar o fator de risco. Vale lembrar ainda que algumas infecções contraídas durante a gravidez pela mulher, como a rubéola, também aumentam as chances. Produtos químicos, álcool e diabetes durante a gestação são outros fatores que têm sido associados aos defeitos no coração dos bebês.
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Como detectar?
A maior parte dos problemas cardíacos congênitos dos bebês são descobertos e detectados ainda durante a gestação, pelo ultrassom. Percebendo algo, o médico pode solicitar exames mais detalhados. Confirmado o defeito, o parto pode ser realizado com a presença de um cardiologista pediátrico, que prestará toda a assistência necessária ao bebê durante seus primeiros momentos de vida.
Os bebês podem ter uma vida normal
Apesar do acompanhamento médico durante toda a vida, principalmente durante a infância, as crianças cardiopatas podem ter uma vida normal, como a de qualquer outra criança. Elas podem praticar esportes, brincar e ter várias atividades.