Hemangioma – Tratamento para marquinhas vermelhas na pele do bebê

Você já ouviu falar em hemangioma? Talvez não conheça essa palavra mas já tenha visto por aí, em algum bebê, essa manchinha vermelha, com traços rosados. Nas últimas semana,s muito se falou na lesão. É que o bebê que apareceu na novela Império, como a personagem de Cristina na infância, apresentava uma manchinha desta na testa.

O problema é comum? É grave? O que deve ser feito? Estas são perguntas comuns. Veja abaixo as respostas:

O que é a hemangioma?

A hemangioma é uma marquinha ou pinta de cor avermelhada que surge na pele, bastante comum em bebês. Ela ocorre pelo acúmulo de vasos sanguíneos na pele ou em órgãos internos. Podendo surgir logo após o nascimento ou em qualquer momento até que o bebê complete dois anos de idade, tem causas genéticas.

A hemangioma pode aparecer em um ou em vários locais do corpo, mas principalmente na face, no couro cabeludo e na nuca. Os tamanhos também são variados e elas são planas. As manchas não causam dor e somem naturalmente até os seis anos de idade da criança.

Leia ainda: Importância da vacina de hepatite A no bebê

Como detectar?

Os pais vão observar as marquinhas e devem procurar um dermatologista, que fará a avaliação e dará o diagnóstico preciso.

Foto: Photobucket.
Foto: Photobucket.

Tratamento

Se a hemangioma é pequena e não sofrer qualquer alteração de tamanho, não é necessário o acompanhamento médico. No entanto, se a lesão for extensa demais pode ser sinal de alterações congênitas, neurológicas ou oftalmológicas no bebê. Por isso, o ideal á não demorar muito para procurar o médico.

Mais atenção

Além do crescimento rápido, se a lesão se apresentar ainda próxima dos olhos ou em órgãos internos, é necessário o acompanhamento médico. Mais do que isso, pode se necessário ainda realizar cirurgia ou tratamento com sessões de laser.

Avalie esse conteúdo!

Equipe Gestação Bebê

A equipe de redatores do Gestação Bebê é formada por jornalistas e profissionais convidados de diversas áreas, como pediatria e psicologia.

Deixe um comentário