A hora de escolher os padrinhos do bebê pode ser um pouco complicada para os pais. A maioria dos casais possui muitas opções, mas como saber quem vai de fato encarar o papel com a seriedade necessária? Afinal, muitos ainda acreditam que os padrinhos são como os segundos pais da criança.
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A função dos padrinhos
Antigamente, entre os séculos 18 e 19, com a baixa expectativa de vida da população mundial, os padrinhos eram vistos como pessoas que poderiam cuidar dos filhos em caso de falta dos pais. O principal critério para a escolha é se possuiam recursos financeiros para oferecer esta ajuda.
Desde então, muitas mudanças acontecerem. Hoje, o principal critério para escolher os padrinhos é outro, independentemente da religião. O que os pais mais valorizam é a disponibilidade e vontade das pessoas em partilharem o crescimento da criança a ser batizada. Os pais esperam que os padrinhos de fato participem da vida do afilhado, não apenas com presentes ou com ligações telefônicas na data dos aniversários.
Os padrinhos não necessariamente precisam morar na mesma cidade da criança, mas é fundamental confiar neles para ajudar, inclusive, na educação do afilhado.
Os padrinhos devem ser pessoas que as crianças respeitem e escutem, aliados em momentos difíceis com quando surgem as tensões típicas da adolescência.
Como escolher?
Os padrinhos são escolhidos devido a fortes vínculos familiares e de amizade. Mas, mais do que isso, é necessário que eles compartilhem dos mesmos princípios morais que os pais da criança, para não haver conflitos em sua educação.
Os padrinhos não necessariamente precisam ser um casal. Mas, é importante que a madrinha e o padrinho se conheçam e tenham um boa relação, ou que pelo menos estejam dispostos a estreitar laços por conta do afilhado.