A maioria das gestantes possui a questão da produção de leite materno como algo que causa medo e ansiedade: será que o leite vai sair? Será que será suficiente para o bebê?
Em meio a dúvidas, muitos mitos deixam as futuras mães ainda mais nervosas. Veja a seguir tudo o que você precisa saber sobre o assunto:
Produção de leite e amamentação
A produção de leite é realmente um processo natural do corpo feminino que espera um bebê. Algumas mulheres podem apresentar problemas – mas somente cerca de 2% –, como hormonais e de desenvolvimento das mamas.
Se você não estiver nesta pequena porcentagem, tudo deve correr bem, mas existem outros fatores que influenciam.
O hormônio ocitocina é o responsável pela saída do leite produzido nas mamas. Ele faz com que os ductos mamários se contraiam e se dilatem, expulsando o leite. Porém, níveis suficientes de ocitocina só são verificados quando a mulher está descansada e relaxada. A tensão, o estresse e o nervosismo, e até mesmo a depressão, podem bloquear a saída do leite, ainda que ele já tenha sido produzido e esteja dentro das mamas.
Outro ponto fundamental é a maneira como o bebê se posiciona para mamar e suga. Alguns recém-nascidos podem apresentar dificuldade para a pega correta, o que atrapalha ainda mais a saída do leite materno.
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A primeira mamada
Logo após o nascimento do bebê a mulher produz o colostro, que precede o leite. A substância é amarelada e menos consistente, mas muito rica em anticorpos e importante para o bebê. Após 24 horas ou até 72 horas após o parto o corpo da mulher começa a trabalhar ativamente para a produção de leite. As mamas podem aumentar ainda mais de tamanho e ficarem quentes, graças à intensa circulação sanguínea. Em até sete dias após o parto o colostro será substituído por leite maduro.
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